Doença de Blount!
Quando o médico de um conceituado hospital infantil de SP disse essas palavras, a respeito da minha filha, Mary*, eu quase tive uma síncope! E complementou: é caso de cirurgia, e não apenas uma, mas várias, conforme o crescimento...até a adolescência.
Aquele era o primeiro médico, dos
7 que eu já havia passado, que comentou sobre essa doença; até então os médico
anteriores me diziam que era preciso acompanhar, pois a Mary era muito nova.
Teve um que disse pra eu ficar tranquila que aquilo corrigia sozinho. Não tinha
como ficar tranquila!
A Mary nasceu saudável, ganhou
peso rapidinho, só mamando no peito. Virou uma bebê super fofinha! Aos nove
meses deu seus primeiros passinhos e foi quando começamos a reparar nas suas perninhas
arcadas (Genu Varum).
Imaginava que o caso dela seria
corrigido com bota ortopédica, mas não encontrava UM médico que a receitasse.
Nas minhas pesquisas virtuais tudo o que encontrei foi: botas ortopédicas não
servem pra NADA... o que fazer então? Esperar ou marcar cirurgia? Eu não queria
nenhum dos dois.
Com muita oração e perseverança, fui
ao 8º médico, de uma clínica ortopédica no Ibirapuera. Médico ótimo, atencioso,
professor no assunto e finalmente me receitou a benditas, sim, benditas botas
ortopédicas!
A Mary usou as botas diurnas por
exatos 7 meses, e as botas noturnas continuam em uso, pois o tratamento ainda
não acabou. Foi possível notar a melhora nas perninhas dela a cada dia e hoje
posso dizer que suas pernas são perfeitas! Graças à Deus!
meu objetivo aqui não é desabonar
opiniões médicas
ou anos de estudos
à respeito das Botas Ortopédicas,
mas sim encorajar os pais
a não desistirem,
procurar mais de uma opinião médica,
não aceitar tudo
o que a internet oferece de informação,
ter fé e seguir sua intuição!
Não sou médica, mas sou mãe.
Meu marido comentou que viu na
rua, há poucos dias, uma criança de uns 2 anos, com as perninhas mais tortas
que as da Mary, antes do tratamento. Questionei-lhe por que não parou pra
conversar com os pais dessa criança e contar a nossa história... Imaginando
que, como eu há uns meses atrás, a mãe desse bebê deve estar bem preocupada,
resolvi escrever esse texto. Talvez o tratamento daquela criança não seja o
mesmo, e cada caso deve ser avaliado isoladamente, mas meu objetivo aqui não é
desabonar opiniões médicas ou anos de estudos à respeito das Botas Ortopédicas,
mas sim encorajar os pais a não desistirem, procurar mais de uma opinião
médica, não aceitar tudo o que a internet oferece de informação, ter fé e
seguir sua intuição! Não sou médica, mas sou mãe.
Mary tem hoje 2 anos e 9 meses,
começou o uso das botas ortopédicas diurnas quando tinha 1 ano e 11 meses e
parou com 2 ano e 6 meses. Seu crescimento rápido e controle do peso foram
favoráveis ao tratamento, mas ela simplesmente detestava usar as botas...
*nome fictício, para preservar a
identidade da criança.
CONSEGUIMOS AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAR NOME DO MÉDICO E ENDEREÇO DA CLÍNICA.
BOA SORTE A TODOS!!
Resenha da mãe da Mary:
Seguem os dados do médico:
Clínica Ortopédica Ibirapuera
Dr. José Antonio Pinto
Rua Afonso Brás, 817 - Vila Nova Conceição - São Paulo - CEP 04511-011
Fone 11 3842-8333 / Fax 11 3842-8573 / Bip 3444-4545 Cód 1084610
Clínica Ortopédica Ibirapuera
Dr. José Antonio Pinto
Rua Afonso Brás, 817 - Vila Nova Conceição - São Paulo - CEP 04511-011
Fone 11 3842-8333 / Fax 11 3842-8573 / Bip 3444-4545 Cód 1084610
Ele é ótimo!
É professor Adjunto - Doutor em Ortopedia e Traumatologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de SP
CRM 31820 - TEOT SP 03.479
Caso ele indique a bota, eu mandei fazer na Ortopedia Cavaliere.
É professor Adjunto - Doutor em Ortopedia e Traumatologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de SP
CRM 31820 - TEOT SP 03.479
Caso ele indique a bota, eu mandei fazer na Ortopedia Cavaliere.