A sensação de que estávamos dentro de uma situação de calamidade, onde era urgente e necessário cuidarmos de todos, deu lugar a corações duros, egocêntricos e insensíveis.
Nossos filhos sofreram com a restrição. Não podiam ir à escola. Não tinham mais contato com amigos e parentes e isso doeu. O que aconteceu quando tudo parecia voltar ao normal? Quando eles voltaram para o convívio social? Nós, pais, colocamos limites insanos!
Essa geração que sofreu em casa agora está sendo instigada a olhar para o próprio umbigo e não sabe mais como se comportar fora de casa. São chatos, mimados e irritantes.
Que tipo de valores estamos passando? Que tipo de seres humanos estamos deixando no planeta? Não ficaremos aqui para sempre. Depende de nós, hoje, fazer de nossos filhos pessoas honestas, íntegras, cidadãos, trabalhadores e tementes a Deus. Pense nisso.